Em 1979, a Grécia decidiu concorrer ao Festival da Eurovisão desse ano apresentando uma canção intitulada Sócrates e dedicada ao próprio – o filósofo. Sinal dos tempos, ele é comparado a uma superstar mas o júri internacional não se terá impressionado com esta erudição modernizada e, pior do que condená-lo, ignorou-o: a canção ficou enterrada num discreto 8º lugar entre 19 concorrentes.
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