Em conversa casual com um amigo, surgiu o tópico de como se podem cobrar as rendas em atraso a organizações que tenham um nome com uma sonoridade do mais politicamente correcto que há, como por exemplo: Fórum Justiça e Liberdades. Além daquele pequeno percalço que motivou a conversa e desse nome sonante, esta organização em concreto ainda se torna característica pelo facto de ter um só elemento conhecido, de boa exposição mediática, aliás: José António Pinto Ribeiro.
Se pensarmos bem, as organizações unipessoais não deveriam existir ou, a acontecer, sê-lo-iam apenas em casos muito especiais. Na realidade elas não são nada estranhas à cultura portuguesa – a figura do empresário em nome individual está consagrada há muito entre nós. E reconheça-se que há circunstâncias das mais variadas em que o nome de uma organização dá uma distinção e uma envolvente que o seu representante nunca conseguiria obter com o seu nome pessoal. Aliás, praticamente o único subsídio que se consegue sacar em nome pessoal é o de desemprego…
Por outro lado, quando bem sucedidas, porque dirigidas por pessoas empreendedoras, as organizações medram, mas sem nunca perderem aquele seu carácter de organização unipessoal. Ainda outro dia ouvi a descrição a quem conhece bem a situação como a Associação 25 de Abril é Vasco Lourenço. Outro exemplo, cujos relatórios são regularmente invocados com aspecto de arma de arremesso técnico contra Correia de Campos é o Observatório Português dos Sistemas de Saúde onde pontifica o seu inimigo político figadal Constantino Sakellarides…
Na continuação da conversa, levantou-se a questão de como é que se podem expor estas situações? Que se pode fazer, num exemplo extremo e propositadamente ridículo, de um eventual Comité Nacional Para a Observação do Melharuco que só tem por membro o Zé Manel, que nem sequer tem binóculos nem máquina fotográfica, embora ande a receber uns subsídios verdes para fazer uns relatórios sobre as migrações das aves e para ir lá fora a congressos internacionais de observadores de pássaros?
Houvesse espírito cívico e correr-se-ia o risco de haver naturalmente denúncias que o referido Comité se resumia à pessoa do Zé Manel e que ele até tinha falta de material.... Ora como em Portugal – e muito menos à chegada desta recente fase autoritária do governo do PS… – não se deve denunciar ninguém, muito mais producente que chibar o que o Zé Manel (não) anda a fazer, devemos é fundar também a nossa organização unipessoal… Fica só é a faltar o nome – sonante… Será que as sugestões do Simplex também se aplicam a estes casos?
A fotografia do poste é de um melharuco, que o Zé Manuel sacou da Net para enfeitar o seu relatório…
Se pensarmos bem, as organizações unipessoais não deveriam existir ou, a acontecer, sê-lo-iam apenas em casos muito especiais. Na realidade elas não são nada estranhas à cultura portuguesa – a figura do empresário em nome individual está consagrada há muito entre nós. E reconheça-se que há circunstâncias das mais variadas em que o nome de uma organização dá uma distinção e uma envolvente que o seu representante nunca conseguiria obter com o seu nome pessoal. Aliás, praticamente o único subsídio que se consegue sacar em nome pessoal é o de desemprego…
Por outro lado, quando bem sucedidas, porque dirigidas por pessoas empreendedoras, as organizações medram, mas sem nunca perderem aquele seu carácter de organização unipessoal. Ainda outro dia ouvi a descrição a quem conhece bem a situação como a Associação 25 de Abril é Vasco Lourenço. Outro exemplo, cujos relatórios são regularmente invocados com aspecto de arma de arremesso técnico contra Correia de Campos é o Observatório Português dos Sistemas de Saúde onde pontifica o seu inimigo político figadal Constantino Sakellarides…
Na continuação da conversa, levantou-se a questão de como é que se podem expor estas situações? Que se pode fazer, num exemplo extremo e propositadamente ridículo, de um eventual Comité Nacional Para a Observação do Melharuco que só tem por membro o Zé Manel, que nem sequer tem binóculos nem máquina fotográfica, embora ande a receber uns subsídios verdes para fazer uns relatórios sobre as migrações das aves e para ir lá fora a congressos internacionais de observadores de pássaros?
Houvesse espírito cívico e correr-se-ia o risco de haver naturalmente denúncias que o referido Comité se resumia à pessoa do Zé Manel e que ele até tinha falta de material.... Ora como em Portugal – e muito menos à chegada desta recente fase autoritária do governo do PS… – não se deve denunciar ninguém, muito mais producente que chibar o que o Zé Manel (não) anda a fazer, devemos é fundar também a nossa organização unipessoal… Fica só é a faltar o nome – sonante… Será que as sugestões do Simplex também se aplicam a estes casos?
A fotografia do poste é de um melharuco, que o Zé Manuel sacou da Net para enfeitar o seu relatório…
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