Quase que casualmente, a caminho dos finais de
Julho, de entrada para as férias, materializa-se uma notícia de que fontes
próximas de Marcelo Rebelo de Sousa lhe atribuem a intenção de fazer uma
campanha pouco dispendiosa: low-cost. A expressão (low-cost) consagra-se como
uma espécie de impressão digital da autoria da notícia, repetida no jornal i,
na revista Sábado, nas Notícias ao Minuto, no Diário Digital... Descodificando,
isto só pode querer dizer que Marcelo não dispõe de grandes apoios financeiros que lhe
financiem a campanha. Não faz mal.
Nas memoráveis eleições para a Câmara de Lisboa
de 1989, onde Marcelo se atirou ao Tejo, conduziu um táxi (abaixo) e acartou
lixo, a justificação dada depois por si para tal comportamento era a enorme diferença
de notoriedade entre a sua pessoa e Jorge Sampaio. Actualmente, com um popular programa
semanal da televisão, o problema da sua notoriedade em comparação com a concorrência
não se porá mas, porque creio ser genético, anseio por ouvir a marcelisse que
justificará uma ou outra pantomina com que Marcelo nos brindará (seguramente) durante a
campanha.
Desta vez vai fazer T T!
ResponderEliminarNão é "todo-o-terreno"... é "troca-tintas"!