A história do Almirante Kuznetsov, o único porta-aviões da marinha russa é também a história das vicissitudes do fim daquele império. Apesar
de ter sido lançado à água ainda em finais de 1985, só dez anos depois disso é
que o navio-almirante da esquadra russa se tornou finalmente operacional.
Entretanto, durante esses dez anos o navio recebeu
quase tantos outros nomes: originalmente chamara-se Riga (capital da Letónia),
Leonid Brejnev (depois da morte deste), Tblissi (capital da Geórgia) para se assentar
em Almirante Kuznetsov, um almirante soviético que caíra em desgraça sob Stalin.
Caso o navio se tivesse tornado operacional ainda
durante a Guerra-Fria, o seu aparecimento teria sido tratado pela máquina do
Pentágono com a maior histeria possível. Porém assim, torna-se até possível
observar por estes vídeos as dificuldades da marinha russa em dominar as ciências
aeronavais.
Trata-se de um campo em que o equipamento é apenas uma pequena parte do resultado operacional, o treino é o resto, e a marinha russa só tem tido estes últimos 17 anos para tentar recuperar o atraso em experiência que as suas rivais norte-americana, britânica ou francesa adquiriram em mais de 75...
Trata-se de um campo em que o equipamento é apenas uma pequena parte do resultado operacional, o treino é o resto, e a marinha russa só tem tido estes últimos 17 anos para tentar recuperar o atraso em experiência que as suas rivais norte-americana, britânica ou francesa adquiriram em mais de 75...
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