Deve o funeral a um conjunto de líderes que foram competentes a conseguir mais proveitos para os seus, mas necessariamente incompetentes a resolver a crise económica mundial e os problemas dos povos da Europa.
Foi preciso esperar 22 anos depois da queda do Muro de Berlim para eu conseguir ler pela primeira vez, com verdadeiro distanciamento intelectual e sem justificações atabalhoadas em apêndice, uma auto-crítica que fosse uma explicação que assentasse tão bem à falência do modelo comunista na União Soviética e na Europa de Leste. Só é pena que a lucidez chegue tão tarde, desencadeada pela falência do modelo que se lhe seguiu...
A fotografia inicial pode ser ampliada. Da esquerda para a direita: Todor Jivkov (Bulgária), Nicolae Ceauşescu (Roménia), Edward Gierek (Polónia), János Kádár (Hungria), Gustáv Husák (Checoslováquia), encoberto não identificado, Leonid Brejnev (União Soviética), Erich Honecker (Alemanha Democrática), Yumjaagiin Tsedenbal (Mongólia) e Andrei Gromiko (Ministro dos Negócios Estrangeiros da União Soviética).
Foi preciso esperar 22 anos depois da queda do Muro de Berlim para eu conseguir ler pela primeira vez, com verdadeiro distanciamento intelectual e sem justificações atabalhoadas em apêndice, uma auto-crítica que fosse uma explicação que assentasse tão bem à falência do modelo comunista na União Soviética e na Europa de Leste. Só é pena que a lucidez chegue tão tarde, desencadeada pela falência do modelo que se lhe seguiu...
A fotografia inicial pode ser ampliada. Da esquerda para a direita: Todor Jivkov (Bulgária), Nicolae Ceauşescu (Roménia), Edward Gierek (Polónia), János Kádár (Hungria), Gustáv Husák (Checoslováquia), encoberto não identificado, Leonid Brejnev (União Soviética), Erich Honecker (Alemanha Democrática), Yumjaagiin Tsedenbal (Mongólia) e Andrei Gromiko (Ministro dos Negócios Estrangeiros da União Soviética).
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