
Também agora a mesma pergunta a Passos Coelho é pertinentíssima: Em que é que o Tratado Orçamental tanto servirá os interesses de Portugal, a ponto de sermos os pioneiros na sua ratificação? Na última década, os governos e os primeiros-ministros têm-se sucedido, increpando cada vez mais violentamente a conduta dos seus antecessores mas, no que concerne às opções estratégicas pró-europeias de Portugal, e mesmo com a constatação do fracasso do caminho adoptado a tornar-se cada vez mais evidente, a conduta dos sucessivos governos e governantes parece continuar entusiasmadamente na mesma… Porquê?!
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