A opinião pública portuguesa já se habituou às palhaçadas de Alberto João Jardim, de há muito tempo elegido o bufão da vida política portuguesa. O triste é quando o compère arrasta consigo figurantes que não se adequam de todo ao script, como tem acontecido com a apagada figura de Ventura Garcês, o infeliz Secretário Regional do Plano e Finanças da Madeira (acima). No calor da refrega por causa da dívida madeirense, o infeliz secretário já teve que alegar que não sabia definir o perímetro correcto de uma operação de consolidação – um exercício que qualquer recém-licenciado deve saber resolver – para vir a reconhecer implicitamente que essa dívida havia sextuplicado em seis meses, desde os 963 milhões de 2010 até aos 5.800 do primeiro semestre de 2011. Quanto, depois disso, os restos de dignidade mais o Alberto João o obrigam a contestar os números do endividamento madeirense anunciados por Lisboa, já nada deveria restar ao desgraçado a não ser a resignação…
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