…que há precisamente seis meses a actualidade opinativa estava dominada pelas considerações sobre o papel de palhaço do presidente Cavaco Silva? E quem é que ainda se lembra como o grave assunto foi arrumado pouco mais de um mês depois (a 2 de Julho), entalado entre as demissões de Vítor Gaspar e (a inesquecivelmente irrevogável…) de Paulo Portas, através de uma assunção de culpas por Miguel Sousa Tavares? Apetece concluir que a única relação destes números com ao que é importante será que os factos mais exuberantes da actualidade política portuguesa não costumam passar de números de circo: malabarismo, equilibristas, feras amestradas, etc.
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