Na única vez que fui ao IKEA bateu o meio-dia e uma voz no altifalante da loja anunciou que acabara de abrir a cafetaria onde os clientes podiam provar alguns pratos da saborosa gastronomia sueca. Só nesse momento me apercebi que entrara na no-man´s land de uma batalha feroz contra a minha carteira e que a propaganda de guerra, como a de qualquer outra guerra, não tinha escrúpulos.
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