A novidade não terá sido Judite Sousa mostrar a sua ignorância crónica que transforma consistentemente os seus trabalhos de entrevista em mediocridades confrangedoras: é assim com Marcelo Rebelo de Sousa, é assim com Medina Carreira, etc. A novidade foi que desta vez Judite Sousa se espalhou num campo do saber que todo o português médio domina: o futebol. Ao perguntar a Paulo Bento se ele ambicionaria treinar um grande clube, Judite Sousa comprovou que nem os anos da sua conhecida coabitação com Fernando Seara terão tido efeito algum na sua cultura. O que é que aquela mulher tem dentro da cabeça? Que misterioso sistema de reconhecimento a terá catapultado até à visibilidade mediática de que disfruta?
Nada que fique muito longe da Fátima Campos Ferreira que todas as semanas exibe a sua enorme falta de conehcimentos.
ResponderEliminarJá aqui critiquei neste blogue momentos infelizes de ignorância crassa de vários protagonistas televisivos e da informação, incluindo Fátima Campos Ferreira.
ResponderEliminarhttp://herdeirodeaecio.blogspot.pt/2009/07/eu-fui-para-letras-sabe.html
Mas este caso reveste-se de um certo carácter de transgressão para além da fronteira da inanidade mais completa. Trata-se de um tema que está ao alcance de todos. É uma "gaffe" que transmite ao "povão" a impressão que sabe mais do assunto do que a jornalista.
Judite Sousa não sabia que Paulo Bento treinara o Sporting? Ou, sabendo-o, foi vítima dos seus preconceitos, ao classificá-lo implicitamente na pergunta que colocou como um clube pequeno? Ao rebaixar o seu CV, que reacção esperaria de Paulo Bento?
Aquela mulher não sabe nem uns rudimentos de "bola"? Nem de psicologia? Em que é que ocupa os tempos livres? O que é que ela tem dentro da cabeça? Mais misterioso ainda: como é que ela chegou ali?
Fui ler e não pude deixar de me lembrar de uma ocasião em que o Nuno Luz estava em Barcelona para acompanhar um FCB-Real Madrid, ainda no tempo do Mourinho. A dado momento, diz que na conferência de imprensa estavam mais de 900 jornalistas vindos de mais de 300 países! E tudo isto devidamente certificado pelo oráculo que repetia a enormidade "900 jornalistas vindos de mais de 300 países". Não me aguentei (não sei se é da idade) e escrevi para a SIC a manifestar a minha indignação - como é que ninguém, na redacção, reparou num erro tão grosseiro e básico. "Emoção do directo", responder-me-ia umas horas mais tardes por email..
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