Enquanto o húngaro Milan Kundera emigra para França… (1975 – O Ano do Furacão Revolucionário, João Céu e Silva, p. 441)
O livro é mediano, não entusiasma mas ultrapassa o escrutínio de quem o lê julgando-se entendido sobre o assunto apenas por o ter vivido. Mas o lapso acima, quase mesmo no fim, ao atribuir a nacionalidade húngara ao escritor checo Milan Kundera (acima) parece o de alguém que não terá lido o livro, não terá sequer visto o filme da obra mais conhecida daquele escritor, A Insustentável Leveza do Ser. E, suspeitando-se disso, parece dispensável, porque pretensiosa e vácua, a análise a respeito da produção literária internacional daquele ano que a acompanha, que inclui até o requinte da questão da identidade do vencedor do Prémio Goncourt de 1975.
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