Apesar da pose de quem segura um copo imaginário como por instinto (acima), tenho que reconhecer que há momentos em que os exageros de Vasco Pulido Valente se adequam simetricamente apropriados aos exageros que se fazem ouvir por aí (abaixo, clicar para aumentar, edição do Público de 15/11/2013).
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