Outro dia, enviei este genérico para uma verdadeira Wonder Woman. Em contrapartida, a da série da TV, Lynda Carter, era um fiasco. A demonstração dos super-poderes dos super-heróis, que se torna sempre ridiculamente inverosímil nestas séries com actores reais, era aqui potenciada por si, com uma delicadeza de quem se preocupa em não partir unhas, enquanto a sua personagem tinha que demonstrar a agilidade de um macaco, a capacidade de salto de um canguru ou a força de um elefante. Como é que se podia piorar isto? Representando mal… Que o genérico (acima) fosse piroso era apenas um retrato adequado do que se iria seguir...
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