Colectivamente, os alemães têm a fama e o proveito de apreciarem a simplicidade das soluções para os seus problemas. Em confronto com os seus parceiros continentais, Angela Merkel teve de atravessar o Atlântico para ir buscar apoio a Washington para a sua solução para o problema grego. Que saudades não sentirão eles de há 70 anos atrás quando não só os voos eram mais curtos (acima) como a aplicação das soluções era de uma inspiradora estética jónica (abaixo)…
Tinha esta fotografia de baixo guardada para postar em altura oportuna, mas parece-me que este post já se antecipou...com oportunidade.
ResponderEliminarCreio que a evolução da situação financeira grega irá permitir que a fotografia seja utilizada vezes e vezes a fio com toda a propriedade.
ResponderEliminarE o importante é lembrar como há 70 anos atrás os alemães andaram a hastear bandeiras suas por essa Europa quase toda.
Por muito usada que ela seja no entretanto, também eu tenho guardada a fotografia do Adolfo com a Torre Eiffel por detrás (Junho 1940) para o dia em que os franceses se aperceberem de algumas duras realidades...
Recordará também como um símbolo da democracia ateniense esteve dominado por uma bandeira totalitária (e com um símbolo de origem asiática, de onde provinha o grande perigo para a Grécia no sec. V a.C.).
ResponderEliminarEste seu último comentário convence-me João Pedro: com essas referências suas à Antiguidade clássica e pré-clássica e à simbologia religiosa indo-europeia, apostaria cegamente em si para escrever uma continuação da primeira aventura do "Indiana Jones"...
ResponderEliminarPQNP - trata-se de um elogio...