
Diga-se de passagem que, numa confusão que acontece mais frequentemente do que se pensa, procurava-se conferir ao sotaque de Dalida um conteúdo erótico que, na minha opinião, nunca teve: erótico não tem o mesmo significado de exótico. E quanto a francês com sotaque carregado, nem nós sabíamos, em 1973, para o que estávamos guardados com um futuro primeiro-ministro e presidente português…
Mas falando de palavras, palavras, queria mencionar a que Marques Mendes insiste em afixar, congresso atrás de congresso na tribuna dos oradores: Credibilidade. Manda destacar aquilo e depois convida Alberto João Jardim para a estrutura dirigente do partido… Venha a Dalida!
* Palavras, palavras – no sentido de estás a dar música…
"Paroles, paroles", eu não traduziria por "dar música" porque música já tinha a canção. Iria por "conversa", "tá bem, abelha" ou "espera aí que eu já t'atendo".
ResponderEliminarIsto é a gente a glosar, claro.
A Dalida nasceu no Egipto, tinha sotaque italiano e viveu com três homens que se suicidaram. Ela própria, à terceira, não falhou e suicidou-se igualmente.
O primeiro namorado a suicidar-se foi Luigi Tenco que fez tal disparate apenas por não ter ganho o Festival de S.Remo, com a canção "Ciao, amore, ciao".
Et voilà...
Et merci...
ResponderEliminarpour les renseignements.