A serem verdadeiras as informações – como li na blogosfera - que a proposta vencedora era 4,5 vezes superior à derrotada, então alguém se enganou e nem devia ter entrado no concurso. Porque, com uma diferença de 350% entre propostas, não há razão qualquer material que justifique outra decisão que não a adoptada.
Se as razões fossem outras, então era melhor nem ter havido concurso. Teria sido conveniente que a nossa diplomacia se houvesse explicado atempadamente, como os timorenses poderiam pagar a sua enorme dívida de gratidão, e deixarmo-nos desta atitude de alfaiate de outrora, envergonhado de cobrar a conta ao senhor conde.
Aprendamos com Pinto da Costa que, quando manda alguém mandar as meninas ao quarto do árbitro na véspera do jogo, este último já sabe o que se espera dele para o dia seguinte... Dito isto, remeto para alguém com opiniões com que globalmente concordo.
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