Há a notícia acima mas, mais importante, é eu tê-la visto endossada e apoiada entusiasticamente («Excelentíssima ideia») por quem temos em conta de incondicional de refrões revolucionários antigos como o da canção abaixo: «Não há machado que corte a raiz ao pensamento». E é aí que se percebe quanto, à esquerda, se estará num novo ciclo do pensamento sobre o pensamento (se calhar, é mais outra coisa do Žižek...). Nem todo o pensamento é, afinal, enraizado, haverá mesmo muito que o não é, e, em alternativa à violência de um machado decepador, sempre é profilático sulfatar a opinião popular quando ela aparece expressa, mas se prevê disparatada... E eu até concordo com a opinião presente, apesar da enorme contradição com a do passado.
Mudam-se os tempos...
ResponderEliminarBoa tarde António
ResponderEliminarImporta-se que eu publique no Facebook o documento que deu origem a este post?
Cumprimentos
À vontade, Fernando.
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