O mocho aparece em cena no final da prancha anterior mas a sua parceria com o infeliz legionário Plutoqueprévus (mais cedo que previsto) ainda se vai desenvolver muito mais nas pranchas seguintes. Há na cena a ironia de, em vez de se assistir a uma adopção do animal pelo dono (como é sugerido pelo comentário de Obélix ao bicho incomestível), trata-se da adopção do humano pelo animal, o que enternecerá os activistas do PAN. Um pormenor de tradução: um dos factores que levou o mocho a simpatizar com o seu apoderado foi um cheiro a maresia (sent la marée) e não propriamente a peixe, como a tradução desta versão portuguesa.
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