Há qualquer coisa de pérfido em submeter alguém, mesmo que seja um poltrão, a uma cozedura num caldeirão, sobretudo por se tratar de um caldeirão que cheire a peixe mas também sobretudo - não o esqueçamos da prancha anterior! - que tivesse sido só acidentalmente que o caldeirão se tivesse encaixado na vítima. Que diabos, Teresa Leal Coelho é voluntária para concorrer à Câmara de Lisboa!
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