Aqui há coisa de um par de semanas deixei aqui um texto comparando o sistema eleitoral associado à eleição do presidente dos Estados Unidos às regras do sistema de pontuação de jogos como o ténis ou o voleibol. Foi uma associação feita de forma ligeira, não era assunto que pudesse interessar o qualificado naipe de politólogos - e ofícios correlacionados - que existem cá na praça. Contudo, nem de propósito, a The Economist veio agora recuperar o assunto da pontuação do ténis (acima) - mas sem sombra de se vislumbrar em qualquer parágrafo do artigo uma referência que seja ao nome de Donald Trump. Pena. A conclusão é, apesar disso e só por si, extremamente interessante: se o alterarem, ao sistema de pontuação em vigor, perder-se-á muito da emoção do jogo. E talvez seja esse o segredo do que se procura nas eleições presidenciais norte-americanas: emoção até ao fim. Não são os americanos que, no basquetebol, realizam finais com 5, 6 e 7 jogos (em vez de um)? Não são os americanos que, a meio de uma corrida de automóveis mandam entrar rotineiramente o pace-car para reduzir o avanço dos carros mais rápidos? Também as eleições por lá podem não nos parecer justas, agora aborrecidas é que nunca!
Coerente... Nos casos de ser alguém "socialista" ou "comunista", seria de imediato um malabarismo ou ditadura...
ResponderEliminarComo é o caso da ideologia do herdeiro,não de Aêcio, mas de Francisco Franco.
Está ao nível do José Milhazes, só não é filho de pescadores.
Ah e a abstenção sem dúvida que é "muito reduzida", cada vez mais os cidadãos estado-unidenses votam com paixão...
ResponderEliminarTalvez um pouco mais de boa-fé, lucidez ou conhecimento não lhe farão mal nenhum.
Como se escrevia outrora nos anúncios de Perdidos & Achados, dão-se «alvíssaras» a quem se disponha a decifrar o significado dos comentários acima. Percebe-se a intenção que é indubitavelmente crítica deste que se assina.
ResponderEliminarMas quanto ao resto e de concreto, só percebo - e pelas entrelinhas! - que o português José Milhazes já é popular no Brasil, a ponto de servir de arma de arremesso. Grande José Milhazes!
Decifrado: não sabes do que escreves!
ResponderEliminarEu poderia, para minha diversão e de alguns leitores, destratar um pouco mais o meu interlocutor a golpes de ironia, estilo que já se percebeu que o deixa desconfortável.
ResponderEliminarMas chega de conversa que isto das redes sociais anda tão por baixo que até para escolher "bombos da festa" é preciso fazer selecção e adoptar requisitos mínimos.
Miguel! Miguel, presta bem atencao: larga o vinho.
ResponderEliminarVirando para o sério e subscrevendo o Lowlander:
ResponderEliminarNa altura comentei o texto mas na prespetiva das eleições.
Quanto à pontuação no ténis é um mistério Já procurei em inúmeros sítios e ainda não consegui encontrar uma explicação cabal sobre de onde vem o 15, 30, 40.
Cumprimentos
PS: Por causa disto não vai eliminar (outra vez) os comentários, pois não? Até é divertido.
Para benefício do Fernando Frazão, que confessa divertir-se com tudo isto, dou de barato este último comentário do Miguel que, pelos vistos, nada ligou à recomendação do Lowlander (a oferta de alvíssaras a um eventual decifrador continua de pé...):
ResponderEliminar"Mas que vais dizer tu, quando ficaste sem argumentos? E realmente é caso para dizer, anda por baixo as redes sociais, ou não fosses tu escrever o que escreves no teu blog. Relativamente à figura de estilo, aprecio a ironia mas devo dizer que o teu conhecimento básico é muito limitado, acho que para te descrever em termos de linguagem estilística podemos ficar pela prosopopéia. Agora os leitores, esses são brasileiros? Cada um sabe aquilo que oferece quando escreve, pelos vistos és especialista... Cumprimentos"
PS - Isto chega a ser realmente triste: o Miguel está irritado, humilhado, e não consegue transmitir esse seu estado de espírito para o que escreve.