11 março 2014

O GORDO VAI À BALIZA

No meu tempo primeiro saltava-se e depois alternavam-se as passadas para decidir quem é que iria escolher primeiro, mas depois era alternadamente que se formavam as equipas. No fim, o gordo, tradicionalmente menos jeitoso, ia à baliza. Era racional não cruel mas, sendo uma sina de gordo, não se fazia publicidade disso. Agora deixou de ser assim: em vez da compreensível discrição de outrora, dá-se todo o destaque que parece possível às contratações dos toscos sem jeito para o futebol– caso desta última (e das anteriores...) de Yannick Djaló.

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