As reacções posteriores – ou melhor, a ausência delas – nos canais pró-governamentais do costume consolidam a impressão que a visita de Pedro Passos Coelho a Berlim terá ficado muito aquém do que dela se esperava. É verdade que a fórmula encontrada pelos alemães, apoiando a decisão dos portugueses seja ela qual for, não é obviamente hostil, mas dificilmente poderemos encontrar nela o conforto que teria justificado a publicidade prévia e o destaque que se montou à volta desta viagem. Ou será que eu estou a ser precipitado, e tudo isto não passou da primeira de uma ronda do primeiro-ministro pelas principais capitais europeias?...
O beija-mão já deu o que tinha a dar... quando se vai jogar fora!
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