Ainda haverá quem se lembre por aí daquelas campanhas da
Prevenção Rodoviária Portuguesa cujos dizeres eram
Se Conduzir, Não Beba e
o seu simétrico
Se Beber, Não Conduza. Porém, a acreditar numa
notícia recente do Público, do ponto de vista da sinistralidade rodoviária será quase tão importante moderar a alcoolemia dos condutores quanto a dos peões em geral: 26% dos condutores autopsiados e falecidos em acidentes rodoviários em 2010 registavam-na em excesso, mas o mesmo também acontecia com 19% dos peões nessas mesmas condições.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzm17U529WUpRXMxDSvVa-ORfUGXUd9hgimIkE1UVwHtbdZpjAXaJ8kcd1Kd-1D_T5eVeHCf78W0o2lhoJdaTXqafgkx06P27guboTKDDV55DZNzwafKYtc-kfGcFWsLBhdHWlGg/s400/PRP1.jpg)
Assim, extrapolando da saudosa campanha da PRP poder-se-ia adoptar novos
slogans como
Se Sair À Rua, Não Beba ou então
Se Beber, Não Saia À Rua, num convite a que se
coza a bebedeira no próprio local onde teve lugar o
enfrascanço – para desgraça dos proprietários de bares, restaurantes e outros estabelecimentos similares mais uma vez obrigados a novas obras para acolher as instalações apropriadas... No limite, nestes tempos de fundamentalismos (
vide o caso do tabaco), ainda poderemos chegar a um higienicamente puro
Se Beber… Não Beba.
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