
1) Desde 1999 que a China ultrapassou os Estados Unidos no consumo de aço. Porém, trata-se de um indicador vetusto, evocativo dos Planos Quinquenais, das economias socialistas e planificadas da Guerra-Fria.

3) Pelo valor das exportações começam os indicadores de significado económico. Mas, aqui o maior exportador mundial – também entretanto ultrapassado pela China em 2009 – era a Alemanha e não os Estados Unidos.

5) ...assim como o valor da produção global dos produtos manufacturados, onde a China alcançou os Estados Unidos em 2010.
7) Seja aquele indicador mais prosaico que avalia a renovação do parque automóvel através do volume viaturas novas vendidas por ano – também aqui a China já ultrapassou os Estados Unidos em 2010.

9) Enquanto na evolução do comércio interno chinês, especialmente as suas vendas a retalho, só se espera que elas venham a ultrapassar em valor as norte-americanas em 2014.

11) ...quanto ao valor do Produto Interno Bruto (ajustado pela paridade do poder de compra), o ano de ultrapassagem será 2016. Mesmo aí, o rendimento teórico médio de um chinês será ainda apenas 23% do de um norte-americano.
13) …e as suas capitalizações bolsistas por volta de 2020. Isso não quererá dizer que Nova Iorque seja substituída de imediato por Xangai já que esta última praça sofre a concorrência fortíssima de outras praças históricas, como a de Hong Kong.

15) ...mas mais sombrios, os gastos com a defesa também atingirão a paridade em 2025. Será que, por causa disto, os Estados Unidos irão apostar num reforço da componente muscular da sua política externa?
Mais um excelente post.
ResponderEliminar