
Regressando ainda
a Samora Machel e ao culto da sua personalidade, aprecie-se a forma como era retratada a sua relação com aquele que foi o seu antecessor como líder da FRELIMO:
Eduardo Mondlane. Constate-se como um daqueles bons
retratos à chinesa (abaixo) pode criar o
ambiente esclarecedor que nem a fotografia mais
benigna consegue reproduzir (acima): nesta, embora se consiga captar que não existirão fricções entre os dois líderes, não restarão dúvidas sobre quem era o mestre (Mondlane) e quem era o discípulo (Machel); no quadro abaixo porém, a iniciativa de lançar o brado de guerra é de Machel e Mondlane (que tinha 48 anos apenas quando morreu assassinado) parece acompanhá-lo como um patriarca idoso desgastado pelos acontecimentos…

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