![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7oefpmQlwqFYttiCE5SO_f7HW7tf6xW3RvLU788NV7z9zmdcyNdcZWnYrhDikJPRATeNkLeLYW_Ow3zD3kzhrtGZ74FDsESEuR8qTTvY6mZD_Er3vhthPFz-pwlM7r1MYnp3otQ/s400/Samora+com+Mondlane2.jpg)
Regressando ainda
a Samora Machel e ao culto da sua personalidade, aprecie-se a forma como era retratada a sua relação com aquele que foi o seu antecessor como líder da FRELIMO:
Eduardo Mondlane. Constate-se como um daqueles bons
retratos à chinesa (abaixo) pode criar o
ambiente esclarecedor que nem a fotografia mais
benigna consegue reproduzir (acima): nesta, embora se consiga captar que não existirão fricções entre os dois líderes, não restarão dúvidas sobre quem era o mestre (Mondlane) e quem era o discípulo (Machel); no quadro abaixo porém, a iniciativa de lançar o brado de guerra é de Machel e Mondlane (que tinha 48 anos apenas quando morreu assassinado) parece acompanhá-lo como um patriarca idoso desgastado pelos acontecimentos…
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVXhjfq5L-WiYrwedTVcv3NQONjChoBOOlfZOLX4oIuxJWCyHPf5GRQ6H6rc-jV9fY4DPpDMCxi39w2bf0utIgdBrCLH6B9PcTbOkQxk0UFhPD-LaYETMUDoIN1sIcTs3aUGGDXQ/s400/Samora+com+Mondlane.jpg)
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