As imagens dos incidentes que envolveram o treinador português Vítor Pereira na Grécia são um assombro. Em primeiro lugar, porque o jogo se realizou, apesar da evidência da completa falta de segurança dos intervenientes. Em segundo lugar, porque até a própria comunicação social portuguesa noticiou que fora Vítor Pereira a provocar os adeptos – aceitando que a culpa fosse dele. Em terceiro lugar, porque só resta concluir que, ao contrário do que acontecia na Antiguidade clássica, os gladiadores e as feras deixaram de estar na arena, para agora se sentarem nas bancadas.
E é a esta gente que se anda a discutir se se deve ou não emprestar dinheiro...
ResponderEliminarCreio que será uma forma excessiva de ligar os dois assuntos. É que, quando se pensa em quem empresta o dinheiro, os nossos primeiros pensamentos também não costumam ir para as claques do Bayer Leverkusen ou do Borussia Dortmund...
ResponderEliminarCerto, certo. Mas eu às vezes dá-me uma certa preguiça para pensar e quando tal me dá, as generalizações dão muito jeito... Todavia, e generalizando mais uma vez, parece-me que estes acontecimentos são muito mais frequentes pelos estádios da Grécia do que nos estádios alemães. Ou estarei a ser injusto? Ou então preguiçoso...
ResponderEliminarFaçamos então uma combinação: exercite-se um bocadinho antes de deixar cá o seu próximo comentário.
ResponderEliminarAdmita, por exemplo, que nem todos os gregos, se calhar a maioria dos gregos, não aprovam a conduta daqueles que aparecem nas imagens acima. Admita que, se calhar, terá sido por isso que o governo grego suspendeu a competição.
Ou então deixe estar, não se esforce. De todo. Não pense, nem comente, já se percebeu a sua ideia.