Trata-se de uma daquelas fotografias típicas da propaganda de guerra soviética da Segunda Guerra Mundial, mas, pelo composição, percebe-se que já se está na sua fase final (1944 ou 1945). As ruínas já não se destinam a destacar a barbárie do comportamento dos invasores alemães e apresentam-se por isso com uma aparência estranhamente composta, limpa de detritos, como se fossem campos lavrados antes de um lançar da semente (da reconstrução) à terra. Mas porque é que nem disso Pedro Passos Coelho ou Paulo Portas conseguem nos persuadir?…
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