Só quando li o Público recentemente é que me inteirei que no Facebook não há maminhas mas há decapitações. Sobre decapitações nada posso dizer mas agora sobre as maminhas registo a experiência de um poste que aqui e lá publiquei há uns meses enfeitado com dois pares delas dissimuladas num limoeiro repleto. Mas não cheguei a dar pela censura, coisa que sempre se pode reexperimentar, já que o Público, como aparece sempre nestas coisas denominado por jornal de referência, merece-nos uma atenção redobrada antes de ser desmentido por essa outra faceta da vida que atrapalha algum jornalismo de referência e que se chama realidade.
A minha escolha deliberadamente provocatória vai para esta fotografia acima, um pouco antiquada e mais atrevida do que sensual de Helen Mirren, em que o negligé deixa apreciar os contornos de uma das suas maminhas. Para acirrar a censura do Facebook creio ter feito uma escolha que é tão provocatória quanto iconoclasta: não é frequente que se exibam assim as maminhas de uma respeitável Dame Commander do Império Britânico (DBE), actriz mais reconhecida ultimamente por interpretar papéis respeitáveis e régios, como Isabel I e Isabel II, rainhas de Inglaterra. Nesse sentido, há um pouco de lesa-majestade na fotografia. Vamos aguardar o que o Facebook fará dela…
Não é preciso um bufo? OU o FB tem um detector automático de maminhas?
ResponderEliminarConfesso-lhe que não faço a mínima ideia da mecânica da coisa, mas que lá que me esforcei para provocar uma dessas denúncias, esforcei.
ResponderEliminarNão tendo encontrado fotografias das maminhas da Isabel II de Inglaterra, escolhi a de quem se fez passar por ela...