Ao mesmo tempo que parece existir uma quase unanimidade condenatória aos três meses já transcorridos para a apreciação da constitucionalidade de certas normas do orçamento de 2013, pergunto-me quantos haverá, expressando essa quase unanimidade acima, que se terão apercebido que transcorreram oito meses e meio entre o anúncio do início da auditoria à Lusófona e o anúncio dos seu desfecho, consubstanciado ontem na demissão de Miguel Relvas? Ou o rigor e a celeridade que se deve exigir nestes casos poderá depender do conteúdo das conclusões produzidas e nos casos em que aquelas que nos forem simpáticas podemos contentar-nos com o portuguesíssimo mais vale tarde do que nunca?
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