Não foi de propósito que se têm vindo a encadear dedos de famosos.
Após o de Wolfswinkel e o de Henry Fonda, agora calhou a vez a Christine
Lagarde, que nos parece destinado e é oportuno demais para deixar de afixar, para mais quando o seu
antecessor no FMI, Dominique Strauss-Kahn, mesmo não querendo pagar os cinco milhões anunciados pelas notícias, apesar disso confessa ter utilizado não o dedo mas o
original erecto do que o dedo simboliza para aquilo que o próprio qualificou como uma relação imprópria. Longe vão os tempos iniciais das proclamações de inocência e da rejeição de quaisquer acordos…
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