Quando criança, os grandes
aviões de passageiros da aviação comercial tinham configurações distintas,
quatro motores nas asas do Boeing-707, três na traseira no Boeing-727, dois nas
asas do Boeing-737, outra vez quatro, mas uma bossa identificativa, no Boeing-747.
50 anos depois, como também aconteceu na Fórmula Um, a optimização das
configurações das máquinas apoiada na programação fez com que todos os
modelos se assemelhem. À vista, a série de aviões da Airbus, desde o A-300
original até ao mais recente (e colossal) A-380 só se parece distinguir pelas
dimensões. A fotografia acima junta numa mesma pista um A-319 (o menor da
série) da Easyjet com um enorme A-380 da Emirates. O efeito é surpreendente e
parece sair do domínio do tecnológico para o zoológico como uma mãe vigiando a sua
cria…
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