
A Johnson despede pessoas. A Blaupunkt rescinde contratos. É evidente que Manuel Pinho não é responsável por nenhuma destas empresas, assim como o Governo português não dá ordens de permanência a empresas nacionais ou estrangeiras. Agora que não é bom para a imagem da retoma da economia portuguesa, lá isso não é.
É evidente que os autores deste texto(*) têm todo o direito de ter as suas animosidades pessoais, embora tenham de se esforçar por razões profissionais óbvias por disfarçá-las. Agora que nestas ocasiões, com argumentações deste estilo, não se nota nada desse seu esforço e que isso pode afectar a sua imagem de isenção, o que não é nada bom para eles, lá isso não é…
Fiz confusão ou estamos a falar de 118km/h?
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