Claude Monet (1840-1926), por volta de 1900. Quem o vê assim sentado numa cadeira de
palhinha, pensativo, de pernas cruzadas, sonhador, de cigarro (sem filtro) na
mão, quase patusco, dificilmente o consegue imaginar como autor obcecado de dúzia e meia de quadros tendo por tema o portal da catedral de Ruão (abaixo, um trio
deles e uma fotografia actual da fachada com o ultrapintado portal sob um jogo de sombras).
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