Não sei quantos daqueles que lêem este poste já terão jogado o jogo do Risco (acima). Eu fi-lo por duas ou três vezes e não gostei. Pretende-se que se trata de um jogo de estratégia mas as suas fases decisivas são decididas num jogo de dados e isso não tem estratégia nenhuma: é pura sorte, cuja distribuição das probabilidades se pode analisar aqui. Mas reconheço que o tabuleiro tem um mapa-mundo lindo…
Quando se envolveram na Segunda Guerra Mundial em Dezembro de 1941, os Estados Unidos dedicaram-se a fazer uma avaliação de quais seriam as potenciais ameaças por parte dos seus inimigos recentes. O resultado das hipotéticas invasões vindas da Europa, através do Oceano Atlântico, pode ser apreciado nestes três mapas (obtidos aqui), cujas setas e simplicidade fazem lembrar a estratégia do jogo do Risco…
Quando se envolveram na Segunda Guerra Mundial em Dezembro de 1941, os Estados Unidos dedicaram-se a fazer uma avaliação de quais seriam as potenciais ameaças por parte dos seus inimigos recentes. O resultado das hipotéticas invasões vindas da Europa, através do Oceano Atlântico, pode ser apreciado nestes três mapas (obtidos aqui), cujas setas e simplicidade fazem lembrar a estratégia do jogo do Risco…
A sério, perante as duas mais poderosas potências marítimas da época, teria sido necessário, além da concentração das frotas alemã, japonesa, italiana e da França de Vichy (como se pode ler num dos mapas acima), que a frota combinada das potências do Eixo tivesse muita sorte aos dados para derrotar a sua homóloga anglo-saxónica e assegurar a supremacia naval no Atlântico que tornasse possível a invasão da América do Norte…
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