
As soluções, para o serem, têm que ser sérias, justas, exequíveis e aplicáveis na prática (vale a pena ler a tira de BD acima, clicar em cima dela para a ampliar). E na actividade política, competiria aos jornalistas fazerem esse escrutínio. Por exemplo, se um político se propuser que se revendam os novos submarinos sem os empregar, é indispensável que nos esclareça por quanto e a quem os está a pensar vender… Não se trata apenas da inventiva ideia de os vender. A solução é descobrir o comprador e negociar e vender os submarinos, assumindo o prejuízo de centenas de milhões de euros que custaria essa operação.
Quando um ex-ministro das finanças de há 25 anos atrás, afirma garbosamente que a sua solução passaria pela redução dos vencimentos dos funcionários públicos com um corte na banda dos 15, 20, 30% -- 15% sem dúvida, 20% provavelmente e esclarecendo que era A cru. Sem explicar nada. Ou melhor, explicando que ou é assim ou não é. Não querem, então não se faz, é imperativo que os jornalistas o questionem com que maioria parlamentar estará ele a contar para que se aprove tal medida na AR. Ou então com que unidades militares estará a contar para dar um golpe de estado…

'Tadinho do sr. ex-ministro!
ResponderEliminarEnsandeceu... mas ainda está no activo. Não será de o mandarem para a reforma?
Sim, de facto, impunha-se perguntar. Bem ilustrado o post com os marretas. Marreta é o que ele é.
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