
Pensando no assunto pela rama, suporia eu que os dados importantes se resumiriam a classificação ordinal (1º,2º,3º,etc.), o nome do clube e os pontos de cada clube (dado o campeonato ser uma competição por pontos). Em rigor, como os clubes jogam agora em dias desfasados, a inserção do número de jogos disputados poderia ainda dizer quem já jogou, quem está por jogar e ainda pode subir na classificação. Nada de mais enganador, esse pensamento.
Uma tabela classificativa à portuguesa, como o cozido do mesmo nome, leva tudo. O número ordinal, o nome do clube, o número de jogos disputados, número de vitórias, número de empates – vantagem ligeira aqui do basquetebol que não os tem – e número de derrotas, golos marcados, golos sofridos (ou pontos se for caso disso) e, finalmente, só então, a pontuação.
Vantagem desta pletora informativa? Para já, dá muito mais aspecto – veja-se a imagem acima, no cabeçalho deste poste. Dá a mesma imagem de rigor e seriedade que qualquer requerimento deste país deve ter; tem a mesma irrelevância funcional, porque normalmente, o primeiro critério de desempate para dois clubes em igualdade pontual é o resultado dos confrontos directos entre os dois, informação que não consta nem mesmo de uma tabela tão completa como esta. Só em caso de ainda se manter a igualdade se recorrerá ao número de golos marcados e sofridos, considerando a sua diferença ou, num outro sistema que até se diz em estrangeiro, apurando o seu goal average…
Surpreendentemente as tabelas que os estrangeiros usam no estrangeiro são simplicíssimas e iguaizinhas às que descrevi no princípio deste post…
Sem comentários:
Enviar um comentário