Depois de três exercícios consecutivos obtendo resultados práticos, já vai sendo tempo de apurarmos a nossa exigência quanto aos métodos como se obtêm os resultados. Sobre estes, já está adquirido que Centeno conseguiu o que Gaspar e Albuquerque não conseguiram. Mas isso, tendo sido o falhanço colossal do governo de Passos Coelho, também não é, em si, um objectivo por si só, é apenas uma fase no percurso da aquisição de cada vez maior transparência nas nossa contas públicas. E é nesse aspecto estrito, mas agora cada vez mais importante, que se constata que as queixas são várias, sóbrias e substantivas (acima), enquanto a atitude de António Costa, dando marteladas à realidade (abaixo), daquele mesmo género de marteladas que conhecíamos de outras encarnações, a atitude de Costa, escrevíamos, não é de molde a transmitir-nos a confiança necessária sobre aquilo que custa o que Centeno anda a fazer.
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