
Para mais, há que considerar que o jogador se limitou a aceitar a distinção e as notícias que li atribuem-lhe palavras de modéstia quanto às razões para aquela concessão: Acho que isso aconteceu por estar no Flamengo na hora e no momento certos. O que já não me pareceu proporcional na indignação manifestada acima por Prates foi o julgamento prestado aos membros da Academia Brasileira de Letras que decidiram conceder aquele prémio – repita-se: um gesto ridículo nos dois casos (Ronaldinho e Luxemburgo). Sobre esses verdadeiros responsáveis, Luiz Carlos Prates nem sequer nos diz os seus nomes no meio da tal indignação, provavelmente por eles não possuírem a projecção mediática de Ronaldinho Gaúcho…
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