
Pelos padrões da cobertura televisiva actual, um e outro acontecimento não dispensariam a presença de um repórter em directo do local do incêndio ou da Guerra, quer filmando as pessoas assustadas e pedindo a sua opinião (sempre variada, sempre surpreendente!), ou então exibindo a toillete de caqui de repórter-em-guerra e citando a conversa havida com o coronel qualquer-coisa, o comandante do destacamento local, que afinal não lhe disse nada de importante. É toda uma cenografia oca que fez com que outros antes de mim, se tivessem dedicado a especular como teria sido a cobertura informativa na televisão da missão da Apollo 11 em Julho de 1969 (acima) se ela se tivesse verificado na actualidade (abaixo):
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