25 novembro 2006

A “CAMPAINHA” QUE PERTURBA VITAL MOREIRA

Sempre que o assunto envolve militares, Vital Moreira reage sempre agressivamente, qual cão de Pavlov, como que se estivesse condicionado, desde uma outra encarnação, a rosnar ao som de uma campainha quando o tópico envolvesse fardas. Parece ser um estilo constante, e tanto faz que eu lhe possa dar razão - como aconteceu no último caso a que se referiu envolvendo os militares e a manifestação - como não, é por demais visível que Vital Moreira não guarda um pingo de simpatia pela classe profissional.

Ora não faz sentido que assim aconteça, porque com certeza que ele sabe que em qualquer grupo profissional, em qualquer especialidade, há sempre bons profissionais, outros menos bons, e uma minoria que é medíocre. Eu, por exemplo, mesmo como leigo, quando o assunto envolve a constitucionalidade das questões costumo prestar toda a atenção ao que diz e escreve o professor Jorge Miranda a esse respeito. Mas não me irrito assim tão exuberantemente com o que outros possam opinar sobre esse mesmo assunto (e Deus sabe como há quem se esforce por provocar a nossa irritação...).

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