Ainda na ressaca da cerimónia da abertura dos Jogos Olímpicos de ontem, de que o momento maior é o acender da chama olímpica, ainda haverá muitos milhões por aí que se lembrarão da cerimónia de Barcelona em 1992 e considerarão o esquema então usado como o mais espectacular e engenhoso de sempre.
O último portador da tocha olímpica acenderia com ela a ponta de uma flecha para que um archeiro, com cuidada pontaria, a atirasse em arco para dentro do receptáculo da pira olímpica, inflamando-o. E foi mesmo isso que as pessoas pensaram que viram, graças a um cuidado plano da transmissão televisiva…
Na realidade, o arqueiro estava instruído para fazer um tiro mais tenso, para que a flecha passasse acesa por cima da pira (abaixo) e para que o fogo incendiasse o gás libertado por ela. Se o número de assistentes servir de critério para definir a grandiosidade dos feitos, então este terá sido o maior truque de ilusionismo do Mundo…
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