
De acordo com o artigo, a questão principal parece centrar-se na permuta entre os preços mais baixos a cobrar aqueles que se disponham a ser pioneiros na exploração destes novos modelos e os riscos associados ao facto de se tratarem de sistemas ainda não testados em condições reais de utilização. E, segundo se extrai do referido artigo, parece haver grande relutância dos futuros operadores em assumir estes últimos riscos.
A propósito, alguém me poderá informar se o Sr. Patrick Monteiro de Barros já terá alguma ideia sobre a origem do reactor que pretende instalar na futura central nuclear portuguesa que está a promover?
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