
Depois de ter falado sobre nanotecnologias no
poste anterior, e como estou sempre a inserir no
blogue capas de
maçudos livros de
não ficção, deixem-me variar para uma novela,
Presas, da autoria de Michael Crichton (2002). Já
aqui falei do autor por ocasião da sua morte, que é muito mais conhecido por outras obras depois adaptadas ao cinema, como é o caso de
Parque Jurássico. Neste caso de
Presas, o tema dos microcomponentes que se reproduzem como máquinas de Von Neumman (ver
o meu poste anterior) e que fogem do laboratório tornando-se
selvagens não tem o mesmo potencial de interesse junto do
grande público que as experiências com o DNA de dinossauros de
Parque Jurássico. Mas talvez a responsabilidade disso seja da ignorância científica do
grande público que a estrutura do livro dos dois livros é semelhante…
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