24 dezembro 2010

AMAR, AMAR PERDIDAMENTE!

A expressão acima é do famoso soneto de Florbela Espanca mas suponho que se aplicará que nem uma luva a Édith Piaf. Abaixo um jogo de fotografias suas com alguns dos seus amores entremeado de algumas das suas mais famosas interpretações (por ordem cronológica) cujo tema predominante é precisamente o Amor.

Yves Montand (1944)

Hymne à l'amour (1949)
Marcel Cerdan (1947)

Les amants d'un jour (1956) Georges Moustaki (1958)

La foule (1957) Théo Sarapo (1962)

Non, je ne regrette rien (1960)

3 comentários:

  1. Surreal a descontracção de Montand e Piaf, em 1944, em plena II Guerra Mundial, com a França ocupada e no centro dos combates.

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  2. Tem que me desculpar Mauro, e eu que reconhecer que as datas que mencionei no poste se prestam a confusão.

    Elas não se referem nem ao ano em que as fotografias foram tiradas nem ao ano em que as interpretações que se escutam foram gravadas, antes aos anos em que começaram as relações de Édith Piaf com os seus sucessivos companheiros e aos anos da edição original das canções que as acompanham.

    Assim, por exemplo, a fotografia de Piaf com Yves Montand será muito provavelmente posterior à Guerra (1946), naquele que foi o ano da edição original do que terá sido o seu maior êxito: "La Vie en Rose".

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  3. Certo: assim já fica tudo mais claro.

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