
Ele há leis contra o
branqueamento de capitais. Mas não há leis que proibam o
branqueamento de pessoas, pessoas essas que haviam sido anteriormente
escurecidas por leis, essa existentes, contra a corrupção e o enriquecimento ilícito. A reportagem que o
Público hoje dedica no seu suplemento ilustrado a Isaltino de Morais é um desses serviços parecidos com a publicitada acção da lixívia
Lavax. A capa (abaixo), com um retrato do Marquês de Pombal por detrás do
branqueado e a frase em destaque falam por si... Será que os editores da
Pública se disporiam a consagrar outras oito páginas a uma apresentação explicativa e sintética dos factos dados como provados na sentença que condenou Isaltino de Morais a sete (7) anos de prisão?...

Nota: Este poste foi endereçado tanto aos editores da Pública como à autora da reportagem da limpeza.
Até um mafioso diria tal frase...
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