20 dezembro 2015

O (IR)RESPONSÁVEL

A fotografia é completamente despretensiosa e é até encimada por um educado pedido para que se feche o portão que, de tão apagado, quase passa desapercebido. Mas o que a torna portentosa, válida de aqui ser exibida é a proclamação eximindo-se de responsabilidades que ma tornou estranhamente familiar e oportuna, considerando o que por cá tem acontecido (depois do BPP, do BPN, do BES, agora é o BANIF...), as (in)consequências daquilo que por cá tem acontecido e, pelo erro gramatical incluso, o (na verdade, a falta de) rigor de como tudo isso tem sido apreciado...

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