Eu manifesto aqui toda a minha concordância em relação à questão levantada no seu blogue por José Pacheco Pereira e secundada de imediato no seu por Paulo Gorjão em relação ao andamento classificado de urgente das investigações do processo que acabou por ganhar o nome mediático de Envelope 9.
Sobre o assunto, sejamos claros: está lá tudo, no conteúdo dos postes dos dois blogues a que fiz, de resto, as respectivas ligações.
A minha maior dúvida repousa na eficácia do meio escolhido para fazer esse apelo. Pois se foi o próprio Procurador-Geral da República que, em plena audição na Assembleia da República, confessou, com a maior das tranquilidades, a sua ignorância prévia ao caso do envelope sobre o que era e o que fazia o utilitário Excel…
Sobre o assunto, sejamos claros: está lá tudo, no conteúdo dos postes dos dois blogues a que fiz, de resto, as respectivas ligações.
A minha maior dúvida repousa na eficácia do meio escolhido para fazer esse apelo. Pois se foi o próprio Procurador-Geral da República que, em plena audição na Assembleia da República, confessou, com a maior das tranquilidades, a sua ignorância prévia ao caso do envelope sobre o que era e o que fazia o utilitário Excel…
Eu bem sei que existe um ditado popular que afirma que quem seus pecados confessa não merece castigo, mas também desconfio que seja precisamente o tipo de ditado que não goza de grande popularidade entre os elementos da procuradoria, os subordinados do senhor Procurador-Geral.
Mas, será que ele saberá o que é a Internet, como funciona, o que são blogues, ou, antes do lançamento desta causa, precisaremos de fazer uma vaquinha para lhe comprar um livro como o que ornamenta este poste?
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