É um facto relativamente pouco conhecido, para além do universo dos seus praticantes, que existe um sistema de pontuação que classifica todos os jogadores de xadrez designado pelo nome do seu criador (ELO).
Simplificadamente, cada jogador começa com um certo nível de pontos que depois, ao longo dos jogos que vai disputando, vai variando por aquisição de pontos dos jogadores que vence ou por cedência de pontos aos jogadores com quem perde. É uma classificação que serve de indicação da categoria do jogador.
Esta lógica também poderia ser aplicada à prestação dos estadistas e ao seu estatuto internacional, só que, neste caso, a pontuação de base corresponderia à do seu país natal, embora as evoluções posteriores fossem claramente mais subjectivas do que as regras matemáticas estabelecidas para a pontuação ELO
Um dos casos em que parece ser quase unânime que a pontuação do estadista supera em muito a do seu país de origem é o caso do retratado Jan Christian Smuts (1870-1950), que foi, entre outras coisas, duas vezes primeiro-ministro da África do Sul (1919-24) (1939-48) e uma voz escutada com imensa atenção em Londres, tanto na Primeira como na Segunda Guerra Mundial. Trata-se de um feito tanto mais notável porque Smuts era um nacionalista bóer e começou até por combater os britânicos antes de vir a ser respeitado por eles.
Quanto aos casos opostos, os de estadistas cuja pontuação seria provavelmente considerada muito, mas mesmo muito abaixo da dos países que dirigem é só pensarmos em casos da actualidade, dois deles recentemente abordados neste blogue… Vocês sabem muito bem de quem estou a falar!
Simplificadamente, cada jogador começa com um certo nível de pontos que depois, ao longo dos jogos que vai disputando, vai variando por aquisição de pontos dos jogadores que vence ou por cedência de pontos aos jogadores com quem perde. É uma classificação que serve de indicação da categoria do jogador.
Esta lógica também poderia ser aplicada à prestação dos estadistas e ao seu estatuto internacional, só que, neste caso, a pontuação de base corresponderia à do seu país natal, embora as evoluções posteriores fossem claramente mais subjectivas do que as regras matemáticas estabelecidas para a pontuação ELO
Um dos casos em que parece ser quase unânime que a pontuação do estadista supera em muito a do seu país de origem é o caso do retratado Jan Christian Smuts (1870-1950), que foi, entre outras coisas, duas vezes primeiro-ministro da África do Sul (1919-24) (1939-48) e uma voz escutada com imensa atenção em Londres, tanto na Primeira como na Segunda Guerra Mundial. Trata-se de um feito tanto mais notável porque Smuts era um nacionalista bóer e começou até por combater os britânicos antes de vir a ser respeitado por eles.
Quanto aos casos opostos, os de estadistas cuja pontuação seria provavelmente considerada muito, mas mesmo muito abaixo da dos países que dirigem é só pensarmos em casos da actualidade, dois deles recentemente abordados neste blogue… Vocês sabem muito bem de quem estou a falar!
Sem comentários:
Enviar um comentário