Tive ontem oportunidade de assistir a um dos melhores exercícios de jornalismo de que me recordo. A protagonista foi Fátima Campos Ferreira, jornalista da RTP, mas o auditório, para variar, até foi restrito: os convidados para a sessão de lançamento do livro “O Império debaixo de Fogo” do general Loureiro dos Santos.
Como apresentadora do livro, Fátima Campos Ferreira descreveu o livro de uma forma tal, contendo uma fluência narrativa que galvanizou a audiência e obrigou o autor (que falou posteriormente) a, prudentemente, baixar as expectativas do auditório para um sóbrio livro de análise prospectiva sob a actualidade política mundial.
Mas a metáfora que melhor descreverá a proeza da jornalista foi a da forma como, do livro, lhe extraiu o sumo, dando-lhe uma aparência mais atractiva e fácil de absorver. Sem prejuízo das outras qualidades profissionais de Fátima Campos Ferreira, que publicista e que argumentista ali se perdeu…
Como apresentadora do livro, Fátima Campos Ferreira descreveu o livro de uma forma tal, contendo uma fluência narrativa que galvanizou a audiência e obrigou o autor (que falou posteriormente) a, prudentemente, baixar as expectativas do auditório para um sóbrio livro de análise prospectiva sob a actualidade política mundial.
Mas a metáfora que melhor descreverá a proeza da jornalista foi a da forma como, do livro, lhe extraiu o sumo, dando-lhe uma aparência mais atractiva e fácil de absorver. Sem prejuízo das outras qualidades profissionais de Fátima Campos Ferreira, que publicista e que argumentista ali se perdeu…
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