Recorrendo à apreciação de Flávio Gonçalves, um dos portugueses presentes na recente Conferência sobre o Holocausto realizada em Teerão, e fazendo fé no que diz o Expresso (o que é coisa difícil nos dias que correm…), a frequência da dita conferência repartia-se equitativamente quanto às suas opiniões: - Eu diria que 50% revisionistas e 50% crentes, foi bem equilibrado.
Não sei se terá sido infelicidade (ou descaramento...) de expressão do entrevistado ou alguma falha na recolha da opinião emitida por parte do jornalista, mas parece-me evidente que designar por crentes aqueles que discordam – e sempre discordaram - dos que agora se designam por revisionistas que negam, em diversos graus, o que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial é um perfeito absurdo.
E é absurdo porque as suas opiniões são sustentadas em argumentos muitos diferentes dos produzidos pela evocação de uma crença ou por um qualquer outro acto de fé… Dá quase vontade de perguntar - e evidentemente que não a Flávio Gonçalves... - qual era a percentagem dos que eram cientificamente rigorosos nos seus trabalhos...
Não sei se terá sido infelicidade (ou descaramento...) de expressão do entrevistado ou alguma falha na recolha da opinião emitida por parte do jornalista, mas parece-me evidente que designar por crentes aqueles que discordam – e sempre discordaram - dos que agora se designam por revisionistas que negam, em diversos graus, o que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial é um perfeito absurdo.
E é absurdo porque as suas opiniões são sustentadas em argumentos muitos diferentes dos produzidos pela evocação de uma crença ou por um qualquer outro acto de fé… Dá quase vontade de perguntar - e evidentemente que não a Flávio Gonçalves... - qual era a percentagem dos que eram cientificamente rigorosos nos seus trabalhos...
O "Holocausto" é uma religião, não tem qualquer base racional, documental ou factual.
ResponderEliminarO problema é que é proibido não acreditar... mas você certamente concordará com essa proibição!
Gostaria de saber a que é que este comentador chama documentos ou factos. Suponho que estas ftografias, para dar um pequeníssimo exemplo, são criações artísticas de alguém demente.
ResponderEliminarÉ absolutamente inadmissível a negação e a tentativa de revisão histórica que pessoas como este comentador tentam fazer. É abrir caminho para a repetição de horrores semelhantes.
Portanto, cara Sofia, você olha para estas fotos e sabe, imediatamente, que são judeus?
ResponderEliminarQuem lhe garante isso? A legenda? Olhe que eu posso meter a legenda "cova comum no Kosovo" na segunda foto ou "crianças famintas em Dresden" na primeira e você acreditaria que aquilo são documentos que comprovam a legenda?
Documentos estatais, fotos das ditas câmaras, documentos que comprovem - diagramas - que foram construídas, orçamentos, ordens emitidas pelas autoridades... qualquer coisa!
UM documento por favor, não ceda ao sentimentalismo que tentam criar com as fotos e tente obter documentos, ninguém lhos mostrará e será mal tratada, experiência própria, todos nós fomos crentes outrora...
Os corpos dos seres humanos que se vêem nas fotografias (que ainda não explicou se, em seu entender, são falsificações ou criações artísticas) podem ser de judeus, cristãos, ateus, qualquer credo que entenda, pois todos os seres humanos têm pele, intestinos, sistemas cárdio-vascular e nervoso, músculos, olhos, cérebro e emoções, independentemente da raça ou religião.
ResponderEliminarComo também não explicou o que entende por documentos históricos, é possível que não aceite como verdadeira a enorme quantidade de provas documentais e testemunhais que documentam o Holocausto.
Uma das coisas que me faz sentir maltratada é ler e ouvir pessoas como o Flávio Gonçalves a porem em causa uma evidência. A única desculpa que podem ter pessoas deste tipo é o terem patologia séria psíquica e cognitiva o que os impede de interpretar a realidade. E a esses, ao contrário do que aconteceu com Hitler e os seus colaboradores, deve assegurar-se terapêutica adequada, e não exterminá-los, para apuramento da raça (será mais uma ficção?).
Nós não negamos as atrocidades do regime nazi, negamos, isso sim, o mito de terem sido arbitrariamente chacinados seis milhões de seres humanos em câmaras de gás!
ResponderEliminarSim, houve fome, sim, houve perseguição, sim, tentaram eliminar a cultura judaica da sociedade alemã, sim, foram colocados em campos, NÃO, NÃO ERAM CAMPOS DA MORTE!
Mas cada um acredita no que quer!
Gostaria que este comentador explicasse o que significa a 2ª fotografia do "post" (no tal campo que não era de extermínio) de Bergen-Belsen - serão manequins?
ResponderEliminarE também gostaria de saber o que é que este comentador pensa do que terá acontecido às pessoas que aparecem na 1ª fotografia do "post" (no tal campo que deveria servir para dietas de emagrecimento para as elites sociais) de Auschwitz - terão sobrevivido?
Não discuto que são cadáveres, discuto que existem diferenças - gigantescas - entre morrer de tifo, febre tifóide ou ser gaseado ou assassinado numa câmara de gás.
ResponderEliminarExistem diferenças entre morrer de fome e doenças ou ser assassinado!
Discorda?
Flávio Gonçalves,
ResponderEliminarNo seu terceiro comentário, referiu "nós". "Nós não negamos". Assim entendi.
Entendi que visivelmente você não consegue pensar pela sua cabeça. Você tem de ter alguém a ditar-lhe as suas mais profundas convicções. Você dá pena, por ser tão patético. E pateta.
Não ser pateta não retira a verdade às minhas afirmações.
ResponderEliminar"o mito de terem sido arbitrariamente chacinados seis milhões de seres humanos em câmaras de gás!" n eh mito, eh verdade, pelos fatos históricos, depoimentos de judeus q sobreviveram e ateh de oficias q confirmaram oq acontecia nos campos de concentrações, eh total ignorancia duvidar desse fato.
ResponderEliminarApenas acho o número 6 milhões exagerado. Quando andava no preparatório, os livros referiam 5 milhões... Não creio que seja possível matematica nem fisicamente assassinar 6 milhões de pessoas em quatro anos. Sempre ouvi dizer que os números da Cruz Vermelha são de 300 mil, grande parte morreu de fome ou doença...
ResponderEliminar"Por fim, eram encaminhados por uma passagem ladeada de cercas de arame farpado para casamatas toscas, marcadas com estrelas-de-davi- de cobre e os letreiros SALAS DE BANHO E INALAÇÃO. Em todo o percurso os SS tranqüilizavam suas vítimas, dizendo-lhes que respirassem profundamente, que era um excelente meio de desinfecção. [...]
ResponderEliminarUma vez lá dentro, relatou Bachner, foram todos asfixiados com gases venenosos. E, mais tarde, turmas entraram nos recintos para desmanchar a pirâmide de corpos e levá-los para serem enterrados. A operação toda levara menos de dois dias, disse Bachner, e todos, exceto ele, estavam mortos. Enquanto esperava em um cercado pela sua vez, ele tinha conseguido esqueirar-se para dentro de uma latrina e entrado na fossa. Ali passara três dias com excrementos humanos até o pescoço, com o rosto coberto de moscas. Tinha dormido em pé, apoiado na parede da fossa, com medo de se afogar. Aproveitando o escuro da noite, escapulira lá de dentro."
"Schindler's list", Thomas Keneally.
Segundo esta mesma obra, baseada em relatos de sobreviventes, "A Resistência afirmava que 10 mil assassinatos por dia estavam dentro da capacidade de Auschwitz II"
Isto para mencionar apenas um triz desta sórdida mancha na história da humanidade.
O antisemitismo devia ser punido com morte... Cambada de ignorantes anti-semitas de merda
ResponderEliminarPreconizar a pena de morte para um delito que pode ser apenas de opinião é, por assim dizer, excessivo.
ResponderEliminarContudo, fica sempre bem aparecerem opiniões diametralmente extremadas numa caixa de comentários de um poste com um tema controverso como aqui acontece.
É sempre salutar descobrir como se consegue franquear os limites da estupidez humana.